Ao longe começam-se a sentir os aromas e a escutar os ritmos dos ofícios. É o quotidiano medieval que envolve todos que por ali passam. É o dia-a-dia e a azáfama de um burgo medieval. Vindos de diversos lugares do reino: os ferreiros, a arte da fundição, o peleiro, o carpinteiro, o marceneiro e as tecedeiras trabalham arduamente. Enquanto a taberna se abre para quem mais gosta de molhar a palavra, o cheiro a pão acabado de cozer aquece o ambiente.
Há também quem conte peripécias e aventuras. Personagens que levam consigo quem passa. Interações e momentos cénicos que levarão os transeuntes a viver o que de medieval há demais para viver...
Recriação de um povoado, onde ofícios e personagens do mitificado imaginário medieval vivem e convivem como nos tempos de D. Dinis.
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